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405 milhões de investimento da Eletropaulo em Eficiência Energética.

Nos últimos dez anos (2000 - 2010), a AES Eletropaulo investiu R$ 405 milhões em projetos de eficiência energética,...

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214 luminárias de Indução no Túnel Janio Quadros

O Jânio Quadros é o terceiro túnel a passar por um processo de eficientização em São Paulo. Em outubro,...

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100.000 luminárias de Indução em New Jersey.

The Wall Street Journal Digital Network “ O estado de New Jersey, nos Estados Unidos, acabou de adquirir o...

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Notícias Eficiente Iluminação

De acordo com um levantamento da Polícia Militar, mais de 600 pontos estão sem luz emSão Paulo. A escuridão é registrada em todas as regiões da capital.

Os 40 mil roubos só na cidade de São Paulo mostram que muita coisa precisa melhorar. E a iluminação pública é fundamental para inibir a ação de ladrões, como reconhece o secretário de segurança pública. Por isso, os policiais militares indicaram os locais onde há problemas de iluminação. Em alguns, os próprios moradores colaram cartazes avisando que a rua é perigosa.

Mais do que embelezar os espaços urbanos, a iluminação pública é um fator essencial para a segurança. Porém, esses não são os únicos pontos que devem ser levados em consideração, já que também fazem parte das ruas aspectos como tecnologia e modernidade. Isso porque em alguns lugares as antigas e tradicionais lâmpadas de vapor de sódio, utilizadas desde 1910, têm perdido espaço para uma alternativa mais durável e que proporciona maior comodidade para a gestão, especialmente em grandes cidades: as luminárias de LED.

O uso da tecnologia LED está cada vez mais comum. Televisores, semáforos e iluminação pública já contam com a presença de diodos emissores de luz no lugar das lâmpadas comuns empregadas em suas estruturas.

Mas, afinal de contas, o que faz com que o LED seja mais econômico do que uma lâmpada incandescente ou fluorescente? Se você já divagou nessa questão, saiba que a resposta é bastante simples e você pode ver uma explicação mais detalhada logo abaixo.

As lâmpadas


Em uma lâmpada incandescente comum, menos de 10% da energia que passa por ela é transformada em luz. Os outros 90% de eletricidade são perdidos na forma de calor, por isso uma lâmpada desse gênero esquenta tanto quando fica acessa por muito tempo.

Já pensando na economia de energia, surgiram as lâmpadas fluorescentes, que usam bem menos energia do que as sucessoras, mas possuem mercúrio em sua composição. Por isso, o LED surgiu como uma alternativa razoável.

O LED nada mais é do que um diodo emissor de luz (ou Light Emitting Diode). Além de possuir um tamanho bem reduzido em relação às demais lâmpadas, o diodo possui uma taxa de luminosidade realmente boa.

E de onde vem a economia?


As lâmpadas de LED são muito mais eficientes do que as comuns pois produzem a mesma quantidade de luz (ou lúmem, para ser mais correto) utilizando bem menos energia. Além disso, a geração de calor durante esse processo é praticamente nula, o que ajuda na economia energética.

Enquanto uma lâmpada incandescente gasta certa de 60 W para produzir uma determinada quantia de lúmem, um conjunto de LED precisa de apenas 20 W. Outra grande vantagem das lâmpadas de LED é que elas são muito mais resistentes do que as incandescentes e fluorescentes.

Resultados com menos esforço

Uma maneira de potencializar o efeito dos exercícios físicos pode ser o impulso que faltava para tirar os mais preguiçosos do sofá.

E não se trata de nenhum aparelho "mágico", daqueles intermináveis anúncios de televisão.

A novidade é fruto do trabalho de três pesquisadores brasileiros: Fernanda Rossi Paolillo (UFSCar) e Vanderlei Salvador Bagnato e Cristina Kurachi (IFSC-USP).

Prevenção do envelhecimento

Tudo começou com uma ideia que também teria grande apelo na mídia: a prevenção das consequências do envelhecimento do corpo.

Embora possa parecer uma preocupação meramente estética, o envelhecimento traz algumas consequências que podem e devem ser combatidas.

Entre elas estão o declínio das funções hormonal, neural, cardiovascular e respiratória, perda óssea, alterações na composição corporal, aumento do percentual de gordura (obesidade) etc.

Não aplicável à lâmpada intacta. Os materiais luminescentes são contidos dentro do vidro. A quebra da lâmpada pode resultar em pequena exposição à poeira de fósforo, mercúrio e pequenas quantidades de bismuto e índio. Não se espera nenhum efeito adverso à exposição eventual de lâmpadas quebradas, mas como uma boa prática a ser adotada, deve-se evitar exposição frequente e uso de ventilação adequada durante o ato de jogar fora grandes quantidades de lâmpadas substituídas.

Quanto a radiação infravermelha e de ultravioleta, pode-se afirmar que os níveis produzidos pelas lâmpadas de indução estão abaixo dos limites recomentados pela ACGIH, em casos de exposição não intencional.

No que diz respeito a radiação ultravioleta, isto significa que submetidos à 1000 lux por lâmpada, numa exposição diária de 24 horas, não apresentará nenhum efeito sobre a pele.

Quanto a RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA das lâmpadas de indução, pode-se afirmar que os sistemas (das lâmpadas) dentro dos limites especificados pelo AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE e as regras mais severas da INTERNATIONAL RADIATION PROTECTION ASSOCIATION.

A alta frequência de saída é 2,65 Mhz. Pesquisas mostraram que nenhuma interferência com os Marca Passos conhecidos pode eventualmente ocorrer.

 

Nota: ACGIH : American Conference of Governmental Industrial Hygienists (uma associação professional de higienistas industriais e praticantes de profissões relacionadas, com sede em Cincinnati – Ohio)

No que diz respeito a radiação ultravioleta, isto significa que submetidos à 1000 lux por lâmpada, numa exposição diária de 24 horas, não apresentará nenhum efeito sobre a pele.

Não aplicável à lâmpada intacta. Os materiais luminescentes são contidos dentro do vidro. A quebra da lâmpada pode resultar em pequena exposição à poeira de fósforo, mercúrio e pequenas quantidades de bismuto e índio. Não se espera nenhum efeito adverso à exposição eventual de lâmpadas quebradas, mas como uma boa prática a ser adotada, deve-se evitar exposição frequente e uso de ventilação adequada durante o ato de jogar fora grandes quantidades de lâmpadas substituídas.

Quanto a radiação infravermelha e de ultravioleta, pode-se afirmar que os níveis produzidos pelas lâmpadas de indução estão abaixo dos limites recomentados pela ACGIH, em casos de exposição não intencional.

No que diz respeito a radiação ultravioleta, isto significa que submetidos à 1000 lux por lâmpada, numa exposição diária de 24 horas, não apresentará nenhum efeito sobre a pele.

Quanto a RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA das lâmpadas de indução, pode-se afirmar que os sistemas (das lâmpadas) dentro dos limites especificados pelo AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE e as regras mais severas da INTERNATIONAL RADIATION PROTECTION ASSOCIATION.

A alta frequência de saída é 2,65 Mhz. Pesquisas mostraram que nenhuma interferência com os Marca Passos conhecidos pode eventualmente ocorrer.

 

Nota: ACGIH : American Conference of Governmental Industrial Hygienists (uma associação professional de higienistas industriais e praticantes de profissões relacionadas, com sede em Cincinnati – Ohio)

No que diz respeito a radiação ultravioleta, isto significa que submetidos à 1000 lux por lâmpada, numa exposição diária de 24 horas, não apresentará nenhum efeito sobre a pele.

As lâmpadas fluorescentes são muito perigosas quando descartadas incorretamente, pois o mercúrio encontrado em seu interior em média de 6 gramas por lâmpadas é o responsável por diversas reações conforme o grau de concentração. Uma pessoa contaminada pode apresentar sintomas como dor de estômago, diarréia, tremores,depressão, ansiedade, insônia, falhas de memória , agressividade,demência e até mesmo a morte. 
A falta de informação sobre os malefícios do mercúrio é quase zero principalmente entre os catadores de papel que estão em constante proximidades com as lâmpadas mesmo que este não as coletem, pelo simples fato do manuseio do lixo para a aquisição dos demais objetos de reciclagem ,os catadores sofrem diverso acidentes com a explosão das lâmpadas e o vazamento do mercúrio. 
È mais comum do que se imagina catadores passarem mal no final do dia com tonturas,dores de cabeça,vômitos,devido ao contato com mercúrio. 
No Brasil não existe uma lei federal que obrigue os responsáveis pela fabricação lâmpadas a encaminharem para descarte correto. Na maioria das vezes são os estabelecimentos comerciais os responsáveis e nem sempre se preocupam com o destino correto das fluorescentes descartadas. 

O uso de lâmpadas LED para a iluminação de casa pode trazer uma economia de energia elétrica de até 90%, se comparadas com as lâmpadas incandescentes convencionais, e de até 20% de economia se comparadas com as lâmpadas economizadoras.

Entre as principais vantagens desse tipo de lâmpada está na vida útil extremamente longa, bem superior às incandescentes ou fluorescentes. Nos LEDs, Light Emitting Diode ou Diodo Emissor de Luz, o acendimento e o apagamento da luz não prejudicam sua funcionalidade.

A lâmpada de LED é mais segura em relação às outras, pois a baixa voltagem de operação não representa perigo de choque para o instalador. Ela também é mais resistente a vibrações e impactos, porque não conta com filamentos, vidros ou outros materiais frágeis. Além disso, ela tem acionamento instantâneo, mesmo em lugares com baixas temperaturas.

O LED permite ainda ajustar a intensidade da luz da luminária e obter um espectro variado de cores, já que seu fluxo luminoso é variável, devido à variação da corrente elétrica aplicada a ele.

Como o LED não emite radiação ultravioleta nem infravermelha, ele é ideal para fazer a iluminação de lugares onde esses tipos de raios são indesejados, como em museus com obras de arte, e para ambientes quentes, visto que seu feixe luminoso é frio.

Sustentáveis e ecologicamente corretas, as lâmpadas de LED não utilizam mercúrio ou qualquer outro elemento em sua composição que cause dano ao meio ambiente.

Dê preferência às lâmpadas de LED e conte com todos esses benefícios em sua casa!

Rio de Janeiro (26) – A capital fluminense terá até 2016 toda a iluminação pública com base na tecnologia  LED (diodo emissor de luz – light emmiting diode ), 40% mais econômica que o sistema atual e com mais tempo de durabilidade. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (25), durante assinatura de um acordo para promoção de economia sustentável entre diversos órgãos públicos, prefeituras e empresas com a organização não governamental (ONG) R20, do ator e ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger.

A R20 é dedicada a promover projetos de desenvolvimento de baixa emissão de carbono e patrocina estudos de viabilidade de iluminação pública para diversas cidades no mundo. O Rio foi representado pelo secretário de Conservação, Marcus Belchior, responsável pelo serviço de iluminação pública do município.

“Hoje já tem LED na cidade, basicamente em pontos turísticos. No Cristo Redentor, na Lagoa Rodrigo de Freitas e no Parque Madureira, que é extremamente sustentável. Inegavelmente a tecnologia LED consome menos energia que as lâmpadas convencionais”, disse o secretário. Segundo técnicos da secretaria, uma lâmpada de vapor de sódio, que gera iluminação amarelada, dura de três a quatro anos. Uma de LED, que gera luz branca, dura de oito a dez anos. A troca diminuirá o custo com manutenção elétrica na cidade, que conta com 430 mil pontos públicos de luz.

O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, anunciou que a Ponte Rio-Niterói será iluminada por lâmpadas de LED até o final do próximo ano. “Um dos símbolos da adesão do Rio à R20 é que vamos colocar lâmpadas led em toda a extensão da Ponte Rio-Niterói, para receber autoridades e desportistas com este símbolo da união entre as duas cidades”, disse o secretário.

Schwarzenegger destacou que o objetivo de sua organização é incentivar soluções ecológicas e mostrar que as iniciativas partem do cidadão, das empresas e das universidades, sem necessariamente depender do poder central. O ator que governou a Califórnia entre 2003 e 2011 disse que o estado é um dos precursores em energias limpas nos Estados Unidos. Ele defendeu o uso do carro elétrico e os veículos movidos por células de hidrogênio, como forma de contribuir para reduzir as emissões de gases que provocam o aquecimento global.

“A Califórnia sempre esteve na vanguarda no uso de veículos de combustíveis alternativos. Qualquer tipo de energia que não seja combustível fóssil é bem-vinda. Os carros elétricos são atualmente muito populares, mas também estamos construindo uma rodovia do hidrogênio, onde instalamos a cada 20 milhas [32 quilômetros] um posto de hidrogênio. O programa ainda não está finalizado, mas o objetivo é poder rodar toda a Califórnia usando um carro movido a hidrogênio”, declarou Schwarzenegger.

A Prefeitura de New Jersey (como parte do programa de Eficiência Energética - Green Street) adquiriu 100.000  lâmpadas de Indução para Iluminação pública. Quando a instalação estiver concluída, com estas lâmpadas de eficiência energética, estima-se economizar até 40% em energia. Além da economia de custos e benefícios ambientais totalmente mensuráveis.

Lâmpadas de indução podem economizar até 60% em energia e cerca de 80% nos custos de manutenção em comparação com as tecnologias mais antigas. Com uma vida útil de 100.000 horas, estas Lâmpadas de Indução oferecem uma economia de manutenção mensurável ​​e uma redução significativa da quantidade de resíduos sólidos em nossos espaços.

Estudo feito por: Eduardo da Costa Sousa 

 

O aumento do consumo no Brasil aparte com problemas de abastecimento de energia elétrica na década de 90, durante um período de más condições hidrológicas causou uma preocupação e instou uma pesquisa sobre formas de redução de consumo. A qualidade de energia não era uma prioridade, cargas não eram tão sensíveis, nem os processos existentes exigiam tanto na qualidade do fornecimento de energia elétrica. A preocupação sobre a qualidade do abastecimento de energia aumentou, principalmente no setor industrial, com o aumento da concorrência nos mercados nacionais e no exterior. A qualidade e a quantidade da produção tornaram-se um item para distinguir o lucro. Desta forma, a qualidade do fornecimento de energia e a continuidade das linhas de produção tornaram-se mais importantes. Este trabalho pretende mostrar resultados de um estudo da teoria sobre lâmpadas fluorescentes compactas com reator integrado, e algumas consequências da sua utilização generalizada.

 

A cidade de Los Angeles - EUA - PADRONIZAM AS LÂMPADAS DE INDUÇÃO PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA, e um dos motivos principais é a baixa distorção harmonica. 

Sobre as harmonicas: o reator da lâmpada de Indução tem um alto valor tecnológico por isso que não apresenta esta interferência, ao contrário das lâmpadas incandescentes são principalmente as fluorescentes e compactas as grandes causadoras deste tipo de problema.

 


 
por Glauce Monteiro

Ela entra todos os dias em nossas casas. Acende a luz na sala, liga a geladeira, nos deixa assistir à televisão, torna os pontos turísticos luminosos e ajuda as ruas a ficarem bem mais bonitas durante o Natal. É quando a noite cai e a cidade escurece que a energia elétrica mostra todo o seu potencial assegurando luz em praças, ruas e avenidas. A iluminação pública ajuda a garantir segurança, transitoriedade para pessoas e veículos e incentiva o uso de espaços de lazer na ausência da luz do sol.

 

Níveis prejudiciais UVC e UVA se originam de fissuras nos revestimentos de fósforo presentes nas lâmpadas

Inspirados por um estudo europeu, pesquisadores da Stony Brook University, nos Estados Unidos, analisaram o impacto da exposição aos raios ultravioletas emitidos por lâmpadas fluorescentes compactas (CFL) sobre os tecidos da pele humana saudável (in vitro).

Programa da Tv Globo "Mais Você" comprova que fabricantes não oferecem postos de coleta

11/03/2013 às 08h54


Alerta! Lâmpadas fluorescentes são um perigo para saúde e meio ambiente (Foto: Mais Você / TV Globo)

As lâmpadas fluorescentes estão em praticamente todas as casas brasileiras, desde a época do apagão de 2001, quando fomos incentivados a usá-las, já que são quatro vezes mais econômicas e têm até 20 mil horas de vida útil. O que veio beneficiar o bolso pode se tornar um grande inimigo do meio ambiente e da nossa saúde, já que o rompimento do bulbo de uma lâmpada fluorescente lança na atmosfera uma poeira fosforosa, rica em vários metais pesados altamente tóxicos, como o vapor de mercúrio. 

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Quarta 22 Janeiro 2025